Revista História Hoje: Anúncios
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<p>A Revista <strong>História Hoje </strong>- de acesso livre -<strong> </strong>é uma publicação semestral da Associação Nacional de História - ANPUH - Brasil que se dedica a divulgar resultados de pesquisa, reflexões, projetos e experiências voltados para temas que privilegiem a articulação entre História, Ensino de História e Formação Docente e também a criar um espaço institucional de debate sobre os diferentes lugares de atuação dos profissionais da área, especialmente nos âmbitos das escolas de Educação Básica e dos cursos superiores. </p> <p><strong><em>Qualis </em>A1 em História e em Educação</strong></p> <p>ISSN: 1806-3993</p>pt-BRCHAMADA ABERTA - Ensino de História & Teledramaturgia: usos e abusos
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/13
<p>A Revista História Hoje (Qualis A1) convida a comunidade do Ensino de História para submeter artigos para o dossiê Ensino de História & Teledramaturgia: usos e abusos.</p> <p>Organizadores: Giovani José da Silva (UNIFAP), Ana Molina (UEL) e Fabiano Cabral de Lima (YMCA)</p> <p> </p> <p>Esta proposta de dossiê tem por objetivo chamar a atenção para a profícua relação entre teledramaturgia (novelas, séries, filmes, documentários, entre outros) e Ensino de História. Ainda são escassos os trabalhos que relacionam teledramaturgia e Ensino de História, demandando-se pesquisas sobre o campo, para que se problematize as produções televisuais, estudando-as como fontes históricas e, ao mesmo tempo, como recursos didáticos. A televisão, de acordo com dados de 2014, era o meio de comunicação mais importante no país, atingindo um enorme alcance populacional. Entretanto, mudanças ocorreram em uma década, com a ascensão das mídias móveis (tais como <em>smartphones</em> e <em>tablets</em>) e com o alcance da Internet chegando a 90% das residências brasileiras (IBGE, 2021). Assim, aumentou-se o consumo pelo <em>streaming</em>, que também comporta materiais teledramatúrgicos. Compreende-se que a teledramaturgia pode se apropriar de acontecimentos históricos em diferentes temporalidades, explorando-os em séries, filmes e telenovelas, assim como a realidade pode se apropriar de narrativas fictícias. Portanto, não existem regras no jogo realidade <em>versus</em> ficção, entre ficção e história. As produções de teledramaturgia repercutem nos assuntos do cotidiano, estimulando o público a interagir, seja em redes sociais e/ ou na criação de <em>memes</em>, sendo esses apropriados pelas emissoras e produtoras para divulgar seus produtos. A teledramaturgia pode ser uma narrativa contada na qual o criador da história pode olhar para trás e revisar acontecimentos ficcionalizados (BENJAMIN, 2013). Como diria Marc Ferro, “controlar o passado ajuda a dominar o presente, a legitimar tanto as dominações como as rebeldias” (FERRO, 1983, p. 11). Dessa forma, a teledramaturgia está para além de ser uma produção criada apenas para a venda de bens de consumo, como foram as primeiras <em>soap opera</em>, que adaptaram gêneros da literatura shakespeariana e de outros autores clássicos. Atualmente, a teledramaturgia pode ser um conjunto de produtos vendidos em pacotes, por emissoras no mundo todo ou por aplicativos, assim como é o cinema, o teatro e o circo. Espera-se que no dossiê sejam apresentados resultados de pesquisas que trabalhem a temática, ressaltando-se o que novelas/ séries/ docudramas/ outros produtos televisuais podem ensinar sobre acontecimentos históricos, além da apropriação de docentes e estudantes, usando trechos dessas produções para a construção de conhecimento e o desvendamento dos mundos “fabricados” pela TV/ Internet. O dossiê tem a intenção, também, de mostrar a importância da apropriação de profissionais e docentes da História na produção e discussão de gêneros dramatúrgicos para uma ampliação da consciência social do público consumidor de teledramaturgia, defendendo produções mais humanizadas e que atendam às demandas sociais do tempo presente (HAMBURGER, 2005). A proposta objetiva, portanto, chamar atenção para a importância das possibilidades do Ensino de História e os usos (e abusos) de séries, telenovelas e filmes para televisão na Educação.</p> <p> </p> <p>Prazo de submissão de artigos: 22 a 30 de junho de 2024</p>Revista História Hoje2024-03-21CHAMADA ENCERRADA - Ensino, História e educação popular
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/12
<p>A revista História Hoje acaba de abrir chamada para seu próximo dossiê a ser publicado em julho de 2024.</p> <p>ORGANIZADORES:<br />Aryana Costa (UERN), João Gomes Neto (UNIR) e Jocelito Zala (UFRGS)</p> <p>A proposta deste dossiê é agregar trabalhos que abranjam a história ensinada e/ou aprendida em experiências de educação popular, preferencialmente em três formas desenvolvidas no Brasil nas últimas décadas: Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo e ensino em comunidades rurais, indígenas, ribeirinhas ou quilombolas. Diante de um cenário de aumento da população de refugiados e imigrantes para o território brasileiro, especialmente de populações latino-americanas e africanas, também consideramos bem-vindos trabalhos com esses sujeitos. <br />Quando falamos em “educação popular”, temos em mente o legado de Paulo Freire e o campo de práticas e reflexões desenvolvido, principalmente no Brasil, a partir da crítica da opressão e dos itinerários coletivos por emancipação. Este dossiê busca, portanto, instigar, a partir do ensino de história e/ou das experiências de professoras e professores de história, análises sobre as práticas educativas desenvolvidas nos contextos assinalados, considerando as bagagens históricas dos lugares e das comunidades de referência dos variados sujeitos da educação, destacando as interlocuções e negociações que se vêem instados a realizar com as culturas e a memória histórica das espacialidades com as quais interage.</p> <p> </p> <p>Prazo para submissão de artigos: De 5 a 28 de fevereiro de 2024</p>Revista História Hoje2023-12-22RESULTADO DA CHAMADA PARA DOSSIÊS - Edital para propostas de dossiê - 2023-2025
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<p><strong>RESULTADO FINAL DA CHAMADA ABERTA PARA DOSSIÊS TEMÁTICOS 2023-2025</strong></p> <p> </p> <p><strong>1º lugar </strong></p> <p>Ensino, História e educação popular</p> <p>Proponentes: Aryana Costa (UERN), João Gomes Neto (UNIR) e Jocelito Zala (UFRGS)</p> <p>Dossiê aprovado para o v. 13, n. 28 (jul-dez., 2024).</p> <p>Período para submissão de artigos: 15 a 28 de fevereiro de 2024</p> <p>Publicação: Julho de 2024</p> <p> </p> <p><strong>2º lugar</strong> </p> <p>Ensino de História & teledramaturgia: usos e abusos</p> <p>Proponentes: Giovani José da Silva (UNIFAP), Ana Molina (UEL) e Fabiano Cabral de Lima (YMCA)</p> <p>Dossiê aprovado para o v. 14, n. 29 (jan-jun., 2025).</p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 30 de junho de 2024</p> <p>Publicação: Janeiro de 2025</p> <p> </p> <p><strong>3º lugar</strong> </p> <p>A história vivida, pensada e ensinada em perspectiva etnobiográfica</p> <p>Proponentes: Luis Correia (Universidade do Porto), Miriã Luiz (UFES) e Ticiana Costa (Secretaria Municipal de Vitória-ES)</p> <p>Dossiê aprovado para o v. 14, n. 30 (jul/dez., 2025).</p> <p>Período para submissão de artigos: 15 a 28 de fevereiro de 2025</p> <p>Publicação: Julho de 2025</p> <p> </p> <p><strong>4º lugar</strong> </p> <p>Interculturalidade crítica e aprendizagem da História em perspectiva latino-americana</p> <p>Proponentes: Jean Carlos Moreno (UEL), Nilson Martin (Universidad del Valle - Colômbia) e Paulina Escalante (Universidade Autônoma de Querétero - México)</p> <p>Dossiê aprovado para o v. 15, n. 31 (jan-jun., 2026).</p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 30 de junho de 2025</p> <p>Publicação: Janeiro de 2026</p> <p> </p> <p>Para acessar as notas da avaliação e a classificação geral das propostas, <a href="https://anpuh.org.br/index.php/revista-historia-hoje/informacoes-editoriais-rhh/item/7406-edital-propostas-de-dossie-2023-2025" target="_blank" rel="noopener">clique aqui</a>.</p>Revista História Hoje2023-11-22CHAMADA ENCERRADA - Edital para propostas de dossiê - 2023-2025
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/10
<p><strong>EDITAL PARA CHAMADA DE DOSSIÊS TEMÁTICOS – 2023-2025</strong></p> <p><strong> </strong></p> <p>A <strong>Revista História Hoje – ANPUH-Brasil</strong> (<em>Qualis</em> A1 na área de História e de Educação), periódico de Ensino de História voltado para a publicação de artigos, resultados de pesquisas, entrevistas e relatos de experiências de trabalhos desenvolvidos no Ensino Superior e na Educação Básica e em outros espaços educativos formais e não formais, abre chamada para propostas de organização de até quatro dossiês temáticos. </p> <p>As propostas serão recebidas até o dia <strong>15 de outubro de 2023</strong> e o resultado será publicado até o dia <strong>15 de novembro</strong> de 2023.</p> <p><br /><strong>DO OBJETIVO E DA NATUREZA</strong>: Os dossiês devem abordar uma das diversas dimensões do Ensino de História na Educação Básica, no Ensino Superior ou em outros espaços educativos formais ou não formais, a partir de um eixo estruturante, estabelecido pelos proponentes.</p> <p><strong>DA COORDENAÇÃO:</strong> Os dossiês podem ser propostos por, no mínimo, dois e, no máximo, três pessoas, com vínculo com alguma instituição de pesquisa e/ou ensino (educação básica ou superior), do país ou do exterior. Pelo menos um dos proponentes deve ter o título de doutor, e os demais devem ter, no mínimo, a titulação de mestre.</p> <p><strong>DA ESTRUTURA E FORMA</strong>: Os dossiês propostos, em sua forma final, serão compostos por conjuntos de, no mínimo, seis e, no máximo, oito artigos, os quais seguirão os critérios formais e de avaliação da Revista História Hoje, disponíveis em Diretrizes para autores, no seguinte endereço: <u>https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/about/submissions#authorGuidelines</u></p> <p>A titulação mínima exigida para publicação na Revista História Hoje é a de mestre, com exceção da seção <em>História Hoje em Sala de Aula</em>, que aceita artigos de graduados e mestrandos. </p> <p>Obs.: Os proponentes <strong>NÃO</strong> podem submeter artigos para o Dossiê, com exceção da Entrevista.</p> <p><strong>DAS PROPOSTAS:</strong> As inscrições de dossiês serão feitas por meio do seguinte endereço eletrônico: <a href="mailto:rhhjeditor@anpuh.org">rhhjeditor@anpuh.org</a>. No campo “assunto”, no e-mail, colocar “Proposta de Dossiê”. O recebimento será confirmado pela editoria da Revista. <a href="https://anpuh.org.br/index.php/revista-historia-hoje/informacoes-editoriais-rhh/item/6544-formulario-de-inscricao-propostas-de-dossie" target="_blank" rel="noopener">Acesse o formulário de inscrição aqui.</a></p> <p>Não serão aceitas inscrições fora do prazo.</p> <p>As propostas de Dossiê devem conter:</p> <ol> <li>a) Proposta de título;</li> <li>b) Nomes dos organizadores/proponentes, e-mail, e indicação das suas respectivas titulações e vínculos institucionais;</li> <li>c) Apresentação da proposta do dossiê, situando a temática e/ou problemática indicada no campo do ensino e da pesquisa em Ensino de História, no contexto brasileiro e internacional. (mínimo de 2000 e máximo de 5000 caracteres com espaços)</li> <li>d) Justificativa da proposta, na qual deve-se explicitar a relevância da temática para divulgar temas e pesquisas significativas para o Ensino de História e ampliar debates teórico-metodológicos da área. Referências Bibliográficas são opcionais. (mínimo de 2000 e máximo de 5000 caracteres com espaços);</li> <li>e) Indicação do nome de uma pessoa que seja referência na temática do Dossiê para ser entrevistado, preferencialmente pelos/as organizadores/as, para compor a Seção Entrevista;</li> <li>f) Indicação de uma obra relacionada à temática do Dossiê para compor a Seção Resenha.</li> </ol> <p><strong>DA SELEÇÃO E RESULTADO:</strong> A análise e a seleção das propostas serão feitas pelo Conselho Editorial da Revista História Hoje. O resultado será comunicado a todas as pessoas inscritas por via eletrônica e publicado na página da Revista e nas redes sociais da ANPUH-Brasil.</p> <p>Os membros do Conselho Editorial, do Conselho Consultivo da Revista História Hoje e da diretoria da ANPUH-Brasil não poderão participar deste edital na condição de proponentes ou autores de artigos, entrevista e resenha nos dossiês.</p> <p> </p> <p><strong>DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO</strong>:</p> <ul> <li>Não repetição de temáticas de Dossiês publicados na revista nos três últimos volumes (últimos seis números);</li> <li>Originalidade do tema e vinculação ao campo do Ensino de História;</li> <li>Pertinência da justificativa apresentada; <ul> <li>Distribuição regional e institucional dos proponentes;</li> </ul> </li> <li>Diversidade étnico racial e de gênero dos proponentes;</li> <li>Presença de docente da educação básica como proponente.</li> </ul> <p><br />A Revista História Hoje não está obrigada a preencher o número de vagas para publicação de Dossiês.</p> <p><br /><strong>DA EDIÇÃO E PUBLICAÇÃO</strong>: Uma vez aprovados, os proponentes e autores terão os seguintes prazos para a submissão dos artigos e entrevista na Revista:</p> <p> </p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 13, n. 28 (jul-dez., 2024).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 15 a 28 de fevereiro de 2024</p> <p>Publicação: Julho de 2024</p> <p><strong> </strong></p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 14, n. 29 (jan-jun., 2025)</strong>.</p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 30 de junho de 2024</p> <p>Publicação: Janeiro de 2025</p> <p><strong> </strong></p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 14, n. 30 (jul/dez., 2025).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 15 a 28 de fevereiro de 2025</p> <p>Publicação: Julho de 2025</p> <p> </p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 15, n. 31 (jan-jun., 2026).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 30 de junho de 2025</p> <p>Publicação: Janeiro de 2026</p> <p> </p> <p><strong>Apenas serão publicados Dossiês cujos artigos e resenha tenham sido aprovados na avaliação por pares na modalidade duplo-cega. Os/as organizadores/as farão, junto à Editoria da RHHJ, a seleção dos artigos e da resenha considerando a adesão ao tema do dossiê, a proporcionalidade regional, de gênero, étnico-racial e de inserção profissional dos/as autores/as. </strong></p> <p> </p> <p><strong>DA ORDEM DE PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO:</strong> A ordem de publicação dos dossiês será definida pela Revista, considerando as propostas aprovadas. A edição será em versão digital, em português, podendo ser publicados textos cujos originais tenham sido escritos em inglês, francês ou espanhol. Os proponentes serão responsáveis pela redação da apresentação do dossiê proposto, no qual deverá ser contemplada a importância do tema proposto para o Ensino de História e breve apresentação dos artigos com foco nas contribuições das discussões para o campo e para a comunidade de pesquisadores/as e profissionais da área.</p> <p>Uma vez aprovadas as propostas de dossiês, as mesmas serão divulgadas por meio de ampla chamada pública, direcionada à comunidade nacional e internacional, a fim de atrair propostas de artigos para as diversas seções, devendo ser submetidos aos procedimentos recorrentes da Revista História Hoje.</p> <p> </p> <p><strong>Marcus Leonardo Bomfim Martins </strong></p> <p>Editor 2023-2025</p>Revista História Hoje2023-08-23CHAMADA ENCERRADA - A História Social do Trabalho e o Ensino de História: temas, debates e perspectivas
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<p>Proponentes:</p> <p>Claudiane Torres da Silva – UFRJ e SME/RJ </p> <p>Luciana Pucu Wollmann do Amaral UFRJ, SME/RJ e FME</p> <p>Samuel Silva Rodrigues de Oliveira – UFRJ e CEFET-RJ</p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 13, n. 25 (janeiro 2024).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 31 de agosto de 2023</p> <p>Publicação: Janeiro de 2024</p> <p>Ementa:</p> <p>A proposta desse dossiê é refletir sobre o alcance dos debates recentes da História Social do Trabalho nas salas de aula da Educação Básica e na formação dos educadores em diferentes espaços sociais. Percebe-se que o conceito de trabalho tem centralidade na Base Nacional Curricular Comum, nos currículos das redes estaduais e municipais, e nos debates sobre tempo e memória em instituições de cultura. Normalmente, aparece sem a problematização necessária, reduzido a um tema transversal ligado ao mercado de trabalho, e sem uma conexão com a renovação das pesquisas no campo da História Social do Trabalho. Qual o significado da noção de “mundos do trabalho” operacionalizada nas práticas de ensino e educação? Como as pesquisas e inovações do campo de investigação em foco afetam o ensino de História? As intersecções de classe, raça, etnia, gênero, sexualidade, geração e origem regional são centrais na renovação da análise dos mundos do trabalho, e impactam as metodologias e práticas do ensino da História. O dossiê abre-se a diferentes contribuições sobre a temática da educação e de sua relação com a História Social do Trabalho, e inspira-se nas práticas de história pública do “Chão de Escola”, seção voltada para o ensino organizada pelo Laboratório de Estudo da História do Mundo do Trabalho (LEHMT-UFRJ).</p> <p> </p>Revista História Hoje2023-03-31CHAMADA ENCERRADA - Práticas de Ensino de História em contextos: indagar, analisar e teorizar sobre aulas (2023/02)
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/8
<p>Proponentes:</p> <p>Ana Zavala- CLAEH</p> <p>Carmem Zeli de Vargas Gil- UFRGS</p> <p>Marisa Massone - UBA </p> <p>Dossiê aprovado para o v. 12, n. 24 (julho 2023).</p> <p><strong>Período para submissão de artigos: 1 a 13 de março de 2023</strong></p> <p>Publicação: Julho de 2023</p> <p>Ementa:</p> <p>A aula de História como espaço de reflexão sobre o fazer docente, suas escolhas, expectativas, matérias e acontecimentos cotidianos é uma das linhas de estudo no campo de pesquisa em ensino de História, envolvendo educadores/as preocupados/as em compreender o que fazem ou é feito todos os dias nas salas de aula. Portanto, neste dossiê temático, propomos a análise de práticas de ensino em diferentes contextos, combinando a autoria da ação de ensinar história com a de escrever ou interpretar práticas de ensino, a partir da análise de diferentes fontes. É assim que o termo contexto que define o dossiê adquire verdadeira profundidade, na medida em que os diferentes contextos de práticas e produção de textos em relação a elas se mantém fortemente estruturado, dando uma conotação particular ao prefixo 'con 'de con-texto. Nesse sentido, o eixo central deste Dossiê é a escrita das práticas, que por si só se revelará enormemente diversa em suas abordagens investigativas ou analíticas.</p>Revista História Hoje2022-07-14POR UMA POLÍTICA de valorização das Revistas acadêmicas na área de História
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/7
<p>Nas últimas três décadas, o lugar e o papel dos artigos científicos publicados nos periódicos ampliaram-se significativamente no campo das Humanidades, seja como parte de mudanças no universo de potenciais autores e leitores devido à expansão de cursos de graduação e pós-graduação, seja este processo resultado, em parte, da indução da avaliação feita pela CAPES, a agência de consolidação da pós-graduação nacional. No entanto, apesar do crescente volume de artigos e de revistas publicados (incluindo periódicos discentes), não observamos um crescimento equivalente nos usos destas referências, tanto em outros artigos, teses e dissertações e livros quanto sua presença em ementas de cursos de graduação e pós-graduação. Caberia perguntar: será que lemos e acompanhamos os artigos que saem nos periódicos, ao menos, nas áreas de nossas especialidades?</p><p>A resposta parece ser não, o que pode indicar uma certa distorção: apesar de ser um elemento altamente valorizado na avaliação dos programas de pós-graduação, e envolver um grande trabalho de avaliação e edição por parte das equipes editoriais de periódicos, bem como de produção e aperfeiçoamento de cada artigo avaliado, sua inserção no cotidiano de docentes e pesquisadores em História não parece ser central. Se tomarmos como certo que os artigos deveriam representar os primeiros resultados de pesquisas originais, não caberia a nós, como comunidade, valorizá-los? Nos arriscamos a dizer que duas ações deveriam ser pensadas de modo a contribuir com uma desejável mudança neste quadro: primeiramente, uma ampliação nos usos de artigos científicos na prática de pesquisa, de formação, de ensino e de preparo e seleção de novos pesquisadores; além disso, o reconhecimento pleno dos trabalhos realizados pelas equipes editoriais (editores de periódicos e avaliadores/pareceristas, em especial), em sua dimensão técnica e, sobretudo, acadêmica.</p><p> É um consenso partilhado entre nós a importância dos livros autorais como frutos da consolidação de pesquisas originais, muitas delas acumuladas ao longo de anos. Os artigos de periódico, no entanto, podem ter outra função: a de apresentar novidades de pesquisas, de abordagens, de revisões do campo historiográfico, de reflexões sobre a docência e sua prática etc., cujo caráter exploratório é sempre bem-vindo. Seria salutar que alguma reflexão sobre seus formatos estivesse presente nos nossos espaços formativos. Mas provavelmente a questão passa por um gargalo: como nós, enquanto campo, desejamos potencializar a leitura e o uso dos artigos publicados se durante a formação do historiador (no nível de graduação e pós-graduação) a imensa maioria dos itens bibliográficos das ementas disciplinares são livros? E mesmo os textos obrigatórios valorizam capítulos muito mais que artigos? Sem uma formação que prepare a comunidade historiadora para consultar, usar e refletir sobre este tipo de referência, considerando inclusive a crescente multiplicação de ferramentas digitais que subsidiam indexadores e bases de periódicos plurais, dificilmente este quadro se alterará.</p><p> Observando o que as revistas do campo têm feito ultimamente, cabe apontar que utilizamos muito pouco o que oferecem para reflexão e atividades de formação. Além dos tradicionais dossiês, as seções de debate, informes de pesquisas, entrevistas, blogs, entre outros, e mais recentemente <em>lives</em> e discussões <em>online</em> que aumentaram progressivamente com a pandemia iniciada em 2020, quase nada disso parece ser material orgânico de discussão sobre seus temas e produções. Poucos são os cursos que promovem reflexão e acompanhamento de revistas nas áreas especializadas, dentro e fora do Brasil, o que pode ser especialmente significativo na pós-graduação, onde a necessidade de atualização das novas pesquisas diante da produção referente a cada tema é imperiosa, devido ao fato de os periódicos serem veículos de comunicação das pesquisas mais recentes, bem como espaços de interações recorrentes. E o que dizer de cursos que promovam atividades formativas acerca da produção editorial em seus vários níveis, até mesmo de avaliadores, o que conta com ainda experiências inovadoras muito pontuais?</p><p> Ao mesmo tempo em que esse conjunto de indícios sugere um baixo investimento na qualificação do debate acadêmico <em>stricto sensu</em>, convoca a comunidade de historiadores a reavaliar e aperfeiçoar suas práticas. Nada disso fará sentido se não investirmos na valorização do trabalho editorial como um todo: a atuação dos editores, conselhos, assistentes e avaliadores. Este processo envolve ao menos dois âmbitos, fundamentais para o fortalecimento do debate qualificado no campo da história: (a) reconhecimento institucional do trabalho acadêmico e técnico daqueles envolvidos no processo de edição de um periódico; e (b) reconhecimento do trabalho acadêmico na elaboração dos pareceres dos artigos avaliados.</p><p> A atuação das equipes, em seus mais variados níveis, requer um reconhecimento institucional que talvez deva ter um forte arrimo dentro de nossos próprios departamentos, programas, universidades, sem contar nossa avaliação como pesquisadores e docentes. A condução e a execução dos trabalhos dos periódicos requerem horas a fio de trabalho voluntário em prol do campo científico e, na imensa maioria das vezes, sequer são levadas em conta como atividades profissionais pelas instituições – salvo raríssimas exceções. O mesmo se pode dizer dos trabalhos dos discentes envolvidos nos processos de editoração de periódicos; deveriam ter computadas, ao menos, as horas que essas atividades tomam, se as entendemos realmente como experiência central na sua formação. Os editores arcam com o tempo, o acúmulo de trabalho (vale dizer que, quanto menor o periódico, mais o trabalho é centralizado em poucas pessoas), a dificuldade de encontrar pareceristas especialistas dispostos e disponíveis para a análise de nossos artigos, o restrito apoio técnico institucional, que os obriga à busca pelo aprendizado sobre novas ferramentas de gestão editorial, de controle de originalidade, de indexação e de difusão de nossa produção, incessantemente, tudo para garantir a publicação de nossos artigos mantendo o rigor da periodicidade mais adequada possível.</p><p> Infelizmente não é muito diferente no trabalho dos pareceristas. Na imensa maioria, temos uma atuação praticamente voluntária e anônima, em que a demanda pela sua grande especialização e qualidade do parecer tem um mínimo de reconhecimento (uma declaração de atividade realizada, a ser computada em relatórios de atividades de departamentos e/ou no programa), que é bem aquém da contrapartida ofertada. Não à toa, não há revista que não enfrente atualmente dificuldade em encontrar pareceristas, e ainda mais dispostos e com tempo para a dedicação às avaliações. Enquanto não valorizarmos o trabalho dos pareceristas como produção intelectual sumamente qualificada, novamente estaremos com poucas possibilidades de reverter o quadro. Ainda mais diante dos novos desafios que se colocam às revistas hoje em dia, para que sejam veículos muito mais dinâmicos e ativos na interação com a comunidade, e menos simples repositórios de textos.</p><p> Arriscamos dizer que o reconhecimento de todas essas etapas de produção e avaliação pode apontar para um saudável caminho contrário ao produtivismo, em prol de uma cultura de maior leitura e interação com os periódicos. Alterar a cultura consolidada da área no que toca às revistas, e incentivar uma maior experimentação diante das possibilidades atuais das plataformas digitais é algo mais que bem-vindo atualmente, mas que demanda tempo precioso de trabalho de todas e todos nós. <strong></strong></p><p> Se nada disso é possível sem recursos humanos e técnicos qualificados, é inviável sem recursos financeiros. Editar um periódico de qualidade exige recursos financeiros no pagamento de equipes especializadas – revisão, tradução, diagramação, apoio de secretários/assistentes editoriais, marcação XML, hospedagem de sistema de gerenciamento do fluxo editorial, registro DOI, acompanhamento dos processos de indexação, entre outros. A mudança do suporte de papel para o digital pode ter apresentado uma ideia ilusória de que os custos se reduziram. No entanto, de modo geral, os custos ficam equivalentes ou maiores, na medida em que trabalhos mais especializados se tornaram imperativos, assim como a necessidade de criação/disponibilização de sistemas que garantam não apenas o acesso digital no curto e médio, mas também sistemas digitais que assegurem a guarda e o acesso a nossas produções no longo prazo. Afinal, são esses acervos que testemunham parte substantiva de nosso debate historiográfico e, portanto, sua memória. Neste sentido, financiar a publicação de um livro é muito mais fácil do que o complexo processo editorial que sustenta cada artigo publicado em uma revista acadêmica, cujo exigente trabalho, constante e qualificado, não pode ser como que sorrateiramente embutido nas tarefas de docência e pesquisa.</p><p>Neste sentido, a demanda por recursos financeiros é mais que urgente, seja nacionalmente, seja em nossas instituições e programas. Sua falta tem levado ao encerramento da atividade de vários periódicos, desde pequenos títulos até mesmo revistas academicamente consolidadas e do mais alto estrato no sistema de avaliação nacional. Uma posição hegemônica dentro da área de história e recorrente em grande parte das Humanidades é que os periódicos não devem realizar cobranças de taxas, seja dos autores (normalmente nomeadas como ‘taxa de processamento de artigo’, APC, <em>article processing charge</em>), seja dos leitores (taxas de assinaturas ou de acesso). Deste modo, e considerando que o vínculo da grande maioria das revistas é com as Instituições de Ensino Superior (IES) públicas, as alternativas são as chamadas públicas da modalidade programa editorial. Dentre estes sistemas de financiamento são poucos os que contemplam os novos periódicos e os que ainda não foram amplamente indexados; em geral, o foco tem sido os periódicos indexados nas grandes bases de dados nacionais e internacionais. As alternativas seriam as Fundações de Apoio e recursos das próprias IES, no entanto, têm sido cada vez mais raros esses editais. Ainda assim, raramente essas agências financiadoras contemplam este grupo<a title="" href="file:///C:/Users/User.User-PC/Downloads/editorial%20concluido.doc#_edn1"><sup><sup>[i]</sup></sup></a>. O estrangulamento financeiro dos periódicos alija as comunidades de pesquisa no seu processo de crescimento e consolidação acadêmica, além de comprometer e reduzir a pluralidade de tópicos de pesquisa e, com isso, a bibliodiversidade do campo.</p><p> Diante do grave cenário nacional de descaso e flagrante desfinanciamento das pesquisas, que eleva esse quadro complexo a desafios presentes e futuros ainda mais exigentes, nossa atuação política é conclamada a uma dupla empreitada, que só podemos enfrentar na convergência de esforços. A primeira é lutar pelo reconhecimento e pelo financiamento, sempre! Mas é também fundamental lembrar o quanto pode ser crucial uma cultura de pesquisa e formação que valorize as revistas científicas da área, no âmbito do uso e dos trabalhos para sua produção.</p><p><strong> </strong></p><p><strong>Assinam:</strong></p><ul><li>Aldrin Castellucci – Editor-chefe da <em>Revista Mundos do Trabalho</em></li><li>Alessander Kerber – Editor-chefe da <em>Revista Anos 90</em></li><li>Andréa Slemian – Editora da <em>Revista Brasileira de História </em>(ANPUH)</li><li>Ângela Meirelles de Oliveira – Editora da <em>Revista Tempos Históricos </em></li><li>Artur Nogueira Santos e Costa – Editor da <em>Revista Em Tempo de Histórias </em></li><li>Breno Arsioli Moura, Ermelinda Moutinho Pataca, Indianara Lima Silva, Rômulo de Paula Andrade – Editores da <em>Revista Brasileira de História da Ciência</em> (RBHC)</li><li>Camila Condilo – Editora Chefe da <em>Revista Mundo Antigo em Resenha</em></li><li>Cláudia Maria das Graças Chaves – Editora da <em>Revista Almanack </em>(UNIFESP)</li><li>Claudia Rodrigues – Editora da <em>Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer</em> (UNIRIO)</li><li>Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos – Editor da <em>Revista de História da UEG/Quirinópolis</em> (Goiás)</li><li>Erinaldo Cavalcanti – Revista <em>Escritas do Tempo </em>(UNIFESSPA)</li><li>Ester Liberato Pereira – Editora-chefe da <em>Revista Caminhos da História</em></li><li>Flávia Florentino Varella – Editora-chefe da revista <em>História da Historiografia</em></li><li>Frank Antonio Mezzomo – Editor da <em>Revista NUPEM </em>(Universidade Estadual do Paraná/UNESPAR)</li><li>Gilberto da Silva Francisco, Glaydson José da Silva – Editor da <em>Revista Heródoto </em>(UNIFESP)</li><li>Gustavo Junqueira Duarte Oliveira, Uiran Gebara da Silva – Editores da <em>Revista </em><em>Mare Nostrum</em> (USP)</li><li>João Maia, Thaís Blank, Bernardo Buarque de Holanda – Editores da <em>Estudos Históricos </em>(CPDOC/FGV)</li><li>Josianne Francia Cerasoli – Editora da revista <em>Urbana</em>, <em>Revista Manduarisawa</em></li><li>Juniele Rabêlo de Almeida, Marina Annie Martine Berthet Ribeiro, Ynaê Lopes dos Santos – Editoras da <em>Revista Tempo </em>(UFF)</li><li>Karina Anhezini – Editora-Chefe da <em>Revista História </em>(São Paulo) (UNESP)</li><li>Luiz Antonio Dias – Editor Científico da <em>Revista Projeto História</em> (PUCSP)</li><li>Luiz César de Sá – Editor da <em>Revista História, Histórias </em></li><li>Marcelo Cheche Galves – Editor da <em>Revista Outros Tempos</em> (Universidade Estadual do Maranhão/UEMA)</li><li>Marcos Cueto – Editor científico; Roberta Cardoso Cerqueira, Editora executiva de <em>História, Ciências, Saúde – Manguinhos </em>(FIOCRUZ)</li><li>Marcos Eduardo de Sousa – Assistente editorial no <em>Fórum de Editores da ANPUH </em>– <em>Brasil</em></li><li>Miriam Dolhnikoff – Editora da <em>Revista de História </em>(USP)</li><li>Monica Martins da Silva – Editora da <em>Revista História Hoje </em>(ANPUH- Brasil)</li><li>Odilon Caldeira Neto, Leandro Pereira Gonçalves – Editores da <em>Revista Locus </em>(UFJF)</li><li>Ronald Lopes de Oliveira – Editor da <em>Revista Dia-logos </em>da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)</li><li>Samira Peruchi Moretto – Editora da <em>Fronteiras: Revista Catarinense de História</em> (Universidade Federal da Fronteira Sul/UFFS e ANPUH-SC)</li><li>Sandro Dutra e Silva – Editor da <em>HALAC</em></li><li>Silvia Liebel – Editora da <em>Varia Historia </em>(UFMG)</li><li>Silvia Maria Fávero Arend, Maria Teresa Santos Cunha, Reinaldo Lindolfo Lohn – Editores da <em>Revista Tempo e Argumento </em>(UDESC)</li><li>Ulisses do Valle – Editor da <em>Revista de Teoria da História</em> (UFG)</li><li>Valéria dos Santos Guimarães, Adrielli Souza Costa – Editoras da revista <em>História e Cultura</em> (UNESP)</li></ul><p align="right"> </p><p align="right">Assinaturas até 06 de dezembro de 2021.</p><div><br clear="all" /><hr align="left" size="1" width="33%" /><div><p><a title="" href="file:///C:/Users/User.User-PC/Downloads/editorial%20concluido.doc#_ednref1"><sup><sup>[i]</sup></sup></a> O problema do financiamento tem sido generalizado, como destaca a Academia Brasileira de Ciências (Situação dos periódicos científicos…, 2021).</p><p> </p><p><strong>Referências</strong></p><p><strong> </strong></p><p>FÓRUM DE EDITORES DE PERIÓDICOS da área de história da ANPUH-BRASIL. Disponível em: https://anpuh.org.br/index.php/forum-de-editores-2. Acesso em: 8 dez. 2021.</p><p>POR UMA POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO das Revistas acadêmicas na área de História. 30 nov. 2021. Disponível em: https://zenodo.org/record/5748261#.YbDfsdDMLIW. Acesso em: 8 dez. 2021.</p><p>SITUAÇÃO DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS brasileiros. Academia Brasileira de Ciências. 11 jun. 2021. Disponível em: http://www.abc.org.br/2021/06/11/manifestacao-situacao-dos-periodicos-cientificos-brasileiros/. Acesso em: 28 jun. 2020.</p></div></div>Revista História Hoje2022-03-07CHAMADA ENCERRADA - O Ensino de História na ponta dos dedos: Tecnologias, narrativas e vivências.
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/6
<p class="paragraph">Proponentes:</p><p class="paragraph">Arnaldo Martin Szlachta Junior- UFPE</p><p class="paragraph">Osvaldo Rodrigues Júnior- UFMT</p><p class="paragraph">Wilian Junior Bonete- UFPEL</p><p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 11, n. 22 (junho 2022).</strong> </p><p>Período para submissão de artigos:</p><p>1 a 13 de março de 2022</p><p>Publicação: Julho de 2022</p><p>Ementa: </p><p>As produções sobre o Ensino de História e as Tecnologias ganharam grande destaque na última década, principalmente com a expansão e a consolidação dos debates sobre as Humanidade Digitais e a História Digital. A relação entre as tecnologias e o ensino e aprendizagem da História não são novidades, no entanto, foram profundamente alteradas com o advento da internet e das mídias digitais. As práticas escolares, e principalmente o Ensino de História, vivem imersos na realidade tecnológica e, mesmo constatada a exclusão digital no Brasil, consideramos a existência de uma cultura digital que exerce um papel preponderante nas formas de comunicar e apreender os conteúdos de História. A proposta deste dossiê temático é abordar as diferentes pesquisas sobre o ensino de História e suas relações com as tecnologias digitais, bem como a abertura de um espaço para o compartilhamento de narrativas e vivências escolares, em seus múltiplos aspectos: TDIC’s e a formação de professores; TDIC’s e a formação dos estudantes; Tecnologias digitais, mídias sociais e suas implicações no ensino de História; Decolonialidade, tecnologias digitais e ensino de História; Mediações tecnológicas no ensino de História; Educação Patrimonial, ensino de História e Tecnosfera; Mobile Learning e a aprendizagem Histórica; Cultura Digital e Ensino de História; O uso de smartphones e aplicativos nos processos de ensino e aprendizagem de História; Tecnologias digitais e livros didáticos; Diferentes experiências digitais: museus, jogos, realidade aumentada e ensino de História.</p>Revista História Hoje2022-01-26FINALIZADO - 2022/01 - Ensino de História: tempos de crise, resistências e utopias (v. 11, n. 21)
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/5
<span> Ensino de História, como campo de pesquisas e de trabalho docente ou mesmo como disciplina escolar, vem sendo atravessado, ao longo dos anos, por crises que impactam sujeitos, práticas, saberes e culturas, provocam resistências, conflitos, confrontos, assim como alimentam sonhos e utopias. Neste dossiê temático, propomos abordar o Ensino de História a partir dessa perspectiva, reunindo resultados de pesquisas que reflitam a partir desse enfoque e que podem contemplar os períodos ditatoriais, autoritários ou de crises gerais no Brasil, na América Latina ou em outras partes do globo em seus mais variados aspectos: histórias do Ensino de História; formação de professores; materiais didáticos; memórias docentes e discentes, bem como as resistências de todos os tipos: os questionamentos aos modelos curriculares; relações acadêmicas que geram narrativas uniformes; materiais didáticos com propostas restritas, cerceamento ao trabalho docente e perseguição a professores, incluindo o tempo presente que, por causa da pandemia do covid-19, instaurou novos arranjos nos processos de ensino-aprendizagem de História.</span><br /><br /><strong>Período para submissão de artigos para o dossiê</strong><span>: de 01/09/2021 até </span><span>15/09/2021. </span><span> </span><strong>PRORROGADO ATÉ 22/09/2021</strong>Revista História Hoje2021-10-26Editais e resultados das chamadas de dossiês 2020-2021 e 2022-2024
https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/announcement/view/4
<h2>RESULTADO- EDITAL PARA CHAMADA DE DOSSIÊS TEMÁTICOS - 2022-2024</h2> <p class="paragraph"><strong> </strong></p> <p class="paragraph"><strong> </strong></p> <p class="paragraph"><strong>O Ensino de História na ponta dos dedos: Tecnologias, narrativas e vivências.</strong> </p> <p class="paragraph"> </p> <p class="paragraph">Proponentes:</p> <p class="paragraph">Arnaldo Martin Szlachta Junior- UFPE</p> <p class="paragraph">Osvaldo Rodrigues Júnior- UFMT</p> <p class="paragraph">Wilian Junior Bonete- UFPEL</p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 11, n. 22 (junho 2022).</strong> </p> <p>Período para submissão de artigos:</p> <p>1 a 13 de março de 2022</p> <p>Publicação: Julho de 2022</p> <p>Ementa:</p> <p>As produções sobre o Ensino de História e as Tecnologias ganharam grande destaque na última década, principalmente com a expansão e a consolidação dos debates sobre as Humanidade Digitais e a História Digital. A relação entre as tecnologias e o ensino e aprendizagem da História não são novidades, no entanto, foram profundamente alteradas com o advento da internet e das mídias digitais. As práticas escolares, e principalmente o Ensino de História, vivem imersos na realidade tecnológica e, mesmo constatada a exclusão digital no Brasil, consideramos a existência de uma cultura digital que exerce um papel preponderante nas formas de comunicar e apreender os conteúdos de História. A proposta deste dossiê temático é abordar as diferentes pesquisas sobre o ensino de História e suas relações com as tecnologias digitais, bem como a abertura de um espaço para o compartilhamento de narrativas e vivências escolares, em seus múltiplos aspectos: TDIC’s e a formação de professores; TDIC’s e a formação dos estudantes; Tecnologias digitais, mídias sociais e suas implicações no ensino de História; Decolonialidade, tecnologias digitais e ensino de História; Mediações tecnológicas no ensino de História; Educação Patrimonial, ensino de História e Tecnosfera; Mobile Learning e a aprendizagem Histórica; Cultura Digital e Ensino de História; O uso de smartphones e aplicativos nos processos de ensino e aprendizagem de História; Tecnologias digitais e livros didáticos; Diferentes experiências digitais: museus, jogos, realidade aumentada e ensino de História.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>A Antiguidade na Cultura Histórica: experiências escolares e públicas</strong><strong> </strong></p> <p>Proponentes:</p> <p>Priscilla Gontijo Leite- UFPB</p> <p>Fábio Frizzo- UFTM</p> <p>Uiran Gebara da Silva- UFRPE</p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 12, n. 23 (janeiro 2023)</strong>.</p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 31 de agosto de 2022</p> <p>Publicação: Janeiro de 2023</p> <p>Ementa:</p> <p>Os estudos sobre a Antiguidade mudaram profundamente entre o final do século XX e início do XX, em que ganharam destaque novos temas e problemas: identidades, conflitos intergeracionais, tolerância religiosa, sexualidade, trabalho e riqueza, poder e política, cultura e diversidade. Contudo, ainda é inicial o contato destas novas representações da Antiguidade com o contexto escolar, com a cultura histórica e com a memória social fora da academia. A isso, soma-se a disputa de narrativas entre docentes, discentes e indústria cultural sobre a Antiguidade. Esse quadro gerou um importante momento de renovação no ensino de História Antiga no Brasil e no mundo, que pode ser atestado nas várias experiências que acontecem a partir do diálogo entre universidades, escolas e cultura histórica. Este dossiê propõe reunir experiências e reflexões que investiguem, na fronteira entre Ensino e História, o potencial que o Ensino de História Antiga no Brasil oferece para um Ensino de História emancipatório. Privilegiamos não somente ações no contexto escolar, mas também práticas de elaboração da memória que extrapolam a sala de aula e os muros da universidade. Essas reflexões são vitais para romper uma narrativa eurocêntrica que, infelizmente, persiste dentro e fora do mundo escolar.</p> <p> </p> <p><strong>Práticas de Ensino de História em contextos: indagar, analisar e teorizar sobre aulas</strong></p> <p> </p> <p>Proponentes:</p> <p>Ana Zavala- CLAEH</p> <p>Carmem Zeli de Vargas Gil- UFRGS</p> <p>Marisa Massone - UBA </p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 12, n. 24 (junho 2023).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 1 a 13 de março de 2023</p> <p>Publicação: Julho de 2023</p> <p>Ementa:</p> <p>A aula de História como espaço de reflexão sobre o fazer docente, suas escolhas, expectativas, matérias e acontecimentos cotidianos é uma das linhas de estudo no campo de pesquisa em ensino de História, envolvendo educadores/as preocupados/as em compreender o que fazem ou é feito todos os dias nas salas de aula. Portanto, neste dossiê temático, propomos a análise de práticas de ensino em diferentes contextos, combinando a autoria da ação de ensinar história com a de escrever ou interpretar práticas de ensino, a partir da análise de diferentes fontes. É assim que o termo contexto que define o dossiê adquire verdadeira profundidade, na medida em que os diferentes contextos de práticas e produção de textos em relação a elas se mantém fortemente estruturado, dando uma conotação particular ao prefixo 'con 'de con-texto. Nesse sentido, o eixo central deste Dossiê é a escrita das práticas, que por si só se revelará enormemente diversa em suas abordagens investigativas ou analíticas.</p> <p> </p> <p><strong>A História Social do Trabalho e o Ensino de História: temas, debates e perspectivas</strong></p> <p>Proponentes:</p> <p>Claudiane Torres da Silva – UFRJ e SME/RJ </p> <p>Luciana Pucu Wollmann do Amaral UFRJ, SME/RJ e FME</p> <p>Samuel Silva Rodrigues de Oliveira – UFRJ e CEFET-RJ</p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 13, n. 25 (janeiro 2024).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 31 de agosto de 2023</p> <p>Publicação: Janeiro de 2024</p> <p>Ementa:</p> <p class="paragraph">A proposta desse dossiê é refletir sobre o alcance dos debates recentes da História Social do Trabalho nas salas de aula da Educação Básica e na formação dos educadores em diferentes espaços sociais. Percebe-se que o conceito de trabalho tem centralidade na Base Nacional Curricular Comum, nos currículos das redes estaduais e municipais, e nos debates sobre tempo e memória em instituições de cultura. Normalmente, aparece sem a problematização necessária, reduzido a um tema transversal ligado ao mercado de trabalho, e sem uma conexão com a renovação das pesquisas no campo da História Social do Trabalho. Qual o significado da noção de “mundos do trabalho” operacionalizada nas práticas de ensino e educação? Como as pesquisas e inovações do campo de investigação em foco afetam o ensino de História? As intersecções de classe, raça, etnia, gênero, sexualidade, geração e origem regional são centrais na renovação da análise dos mundos do trabalho, e impactam as metodologias e práticas do ensino da História. O dossiê abre-se a diferentes contribuições sobre a temática da educação e de sua relação com a História Social do Trabalho, e inspira-se nas práticas de história pública do “Chão de Escola”, seção voltada para o ensino organizada pelo Laboratório de Estudo da História do Mundo do Trabalho (LEHMT-UFRJ).</p> <p> </p> <p align="center"><strong> </strong></p> <p align="center"><strong>**</strong></p> <p align="center"><strong>EDITAL PARA CHAMADA DE DOSSIÊS TEMÁTICOS - 2022-2024</strong></p> <p align="center"><strong> </strong></p> <p>A <strong>Revista História Hoje – ANPUH-Brasil</strong> (<em>Qualis</em> B2 na área de História e em Educação), periódico de Ensino de História voltado para a publicação de artigos, resultados de pesquisas, entrevistas e relatos de experiências de trabalhos desenvolvidos no Ensino Superior e na Educação Básica e em outros espaços educativos formais e informais, abre chamada para propostas de organização de dossiês temáticos. </p> <p>As propostas serão recebidas até o dia <strong>10 de novembro de 2021</strong> e o resultado será publicado até o dia <strong>10 de dezembro</strong> de 2021.</p> <p><br /><strong>DO OBJETIVO E DA NATUREZA</strong>: Os dossiês devem abordar uma das diversas dimensões do Ensino de História na Educação Básica, no Ensino Superior ou em outros espaços educativos formais e não formais, a partir de um eixo estruturante, estabelecido pelos proponentes.</p> <p> </p> <p><strong>DA COORDENAÇÃO:</strong> Os dossiês podem ser propostos por, no mínimo, dois e, no máximo, quatro proponentes, com vínculo com qualquer instituição de pesquisa e ensino (Educação Básica ou Superior), do país ou do exterior. Pelo menos um dos proponentes deve ter o título de doutor, sendo que os demais devem ter, no mínimo, a titulação de mestre.</p> <p><br /><strong>DA ESTRUTURA E FORMA</strong>: Os dossiês propostos, em sua forma final, serão compostos por conjuntos de, no mínimo, seis e, no máximo, dez artigos, os quais seguirão os critérios formais e de avaliação da Revista História Hoje, disponíveis em Diretrizes para autores, no seguinte endereço:</p> <p> <span style="text-decoration: underline;">https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/about/submissions#authorGuidelines</span></p> <p>A titulação mínima exigida para publicação no dossiê é a de mestre. </p> <p>A proposição de dossiê deverá contemplar a diversidade geográfica do país, assim como espera-se que contemple a diversidade institucional e também étnico-racial e de gênero entre seus proponentes.</p> <p><br /><strong>DAS PROPOSTAS:</strong> As inscrições de dossiês serão feitas por meio de formulário, disponível no seguinte endereço</p> <p><a href="https://anpuh.org.br/index.php/revista-historia-hoje/informacoes-editoriais-rhh/item/6544-formulario-de-inscricao-propostas-de-dossie">https://anpuh.org.br/index.php/revista-historia-hoje/informacoes-editoriais-rhh/item/6544-formulario-de-inscricao-propostas-de-dossie</a></p> <p> </p> <p>e devem conter:</p> <p> </p> <p>a) Proposta de título;</p> <p>b) Nomes dos organizadores/proponentes, e-mail, e indicação das suas respectivas titulações e vínculos institucionais;</p> <p>c) Apresentação da proposta do dossiê, situando a temática e/ou problemática indicada, no campo do ensino e da pesquisa em Ensino de História, no contexto brasileiro e internacional. (mínimo de 2000 e máximo de 5000 caracteres com espaços)</p> <p>d) Justificativa da proposta, na qual deve-se explicitar a relevância da temática para divulgar temas e pesquisas significativas para o Ensino de História e ampliar debates teórico-metodológicos da área. Referências Bibliográficas são opcionais. (mínimo de 2000 e máximo de 5000 caracteres com espaços)</p> <p>e) Os proponentes devem indicar, como forma de demonstrar a pertinência, a variedade, a viabilidade e a capilaridade da temática do dossiê, temáticas e/ou abordagens que se esperam dos artigos a serem apresentados por proponentes e, instigá-los quando possível. Este mapeamento deve conter no mínimo 06 e no máximo 10 propostas de artigos, observando critérios de diversidade geográfica do país, diversidade institucional e também étnico-racial e de gênero entre seus autores.</p> <p><span style="text-decoration: line-through;"> </span></p> <p><strong>Atenção:</strong> Todos os artigos propostos pelo dossiê deverão ser submetidos pelos autores por meio do sítio eletrônico da revista e serão encaminhados para avaliação por pares (duplo-cego) da Revista História Hoje, observando as normas e procedimentos disponíveis nas Diretrizes para autores, no seguinte endereço</p> <p> <span style="text-decoration: underline;">https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/about/submissions#authorGuidelines</span></p> <p><strong>Apenas serão publicados os artigos aprovados. </strong></p> <p>Visando a inserção internacional da Revista História Hoje, os proponentes devem convidar um profissional de outro país, com expertise na temática proposta pelo dossiê, para contribuição com um artigo ou por meio de uma entrevista.</p> <p>Além dos artigos para o Dossiê, os proponentes deverão indicar títulos e resumos de textos relacionados à temática do Dossiê – para as seguintes seções da Revista:</p> <p><strong>Entrevista</strong>: Entrevista relacionada à temática do Dossiê.</p> <p><strong>Resenha </strong>de pelo menos uma obra relacionada à temática do dossiê.</p> <p> </p> <p><strong>DA SELEÇÃO E RESULTADO:</strong> A análise e a seleção das propostas serão feitas pelo Conselho Editorial da Revista História Hoje. O resultado será comunicado a todos os inscritos por via eletrônica e publicado na página da Revista e nas redes sociais da ANPUH-Brasil.</p> <p>Os membros do Conselho Editorial e do Conselho Consultivo da Revista História Hoje não poderão participar deste edital na condição de proponentes ou autores de artigos nos dossiês.</p> <p> </p> <p><strong>DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO</strong>:</p> <ul> <li>Não repetição de temáticas de Dossiês publicados na revista nos dois últimos volumes (últimos quatro números);</li> <li>Originalidade do tema e vinculação ao ensino de História;</li> <li>Pertinência da contribuição do tema às discussões e debates sobre Ensino de História e temas correlatos na atualidade; <ul> <li>Respeito à distribuição regional e institucional dos proponentes;</li> </ul> </li> <li>Diversidade étnico racial e de gênero dos proponentes.</li> </ul> <p><br />O formulário de inscrição está disponível no seguinte endereço:</p> <p><a href="https://anpuh.org.br/index.php/revista-historia-hoje/informacoes-editoriais-rhh/item/6544-formulario-de-inscricao-propostas-de-dossie">https://anpuh.org.br/index.php/revista-historia-hoje/informacoes-editoriais-rhh/item/6544-formulario-de-inscricao-propostas-de-dossie</a></p> <p> </p> <p>As propostas devem ser enviadas para o endereço <span style="text-decoration: underline;">rhhjeditor@anpuh.org</span> O recebimento será confirmado pela editora da Revista.</p> <p><br />Não serão aceitas inscrições fora do prazo.</p> <p><br /><strong>DA EDIÇÃO E PUBLICAÇÃO</strong>: Uma vez aprovados, os proponentes e autores terão os seguintes prazos para a submissão dos artigos e entrevista na Revista:</p> <p> </p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 11, n. 22 (junho 2022).</strong> Período para submissão de artigos:</p> <p>1 a 13 de março de 2022</p> <p>Publicação: 8 de Julho de 2022</p> <p><strong> </strong></p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 12, n. 23 (janeiro 2023)</strong>. Período para submissão de artigos: 22 a 31 de agosto de 2022</p> <p>Publicação: 8 de Janeiro de 2023</p> <p><strong> </strong></p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 12, n. 24 (junho 2023).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 1 a 13 de março de 2023</p> <p>Publicação: 8 de julho de 2023</p> <p> </p> <p>Dossiê aprovado para o <strong>v. 13, n. 25 (janeiro 2024).</strong></p> <p>Período para submissão de artigos: 22 a 31 de agosto de 2023</p> <p>Publicação: 8 de Janeiro de 2024</p> <p> </p> <p><strong>DA ORDEM DE PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO:</strong> A ordem de publicação dos dossiês será definida pela Revista, considerando as propostas aprovadas. A edição será em versão digital, em português, podendo ser publicados textos cujos originais tenham sido escritos em inglês, francês ou espanhol. Os proponentes serão responsáveis pela redação da apresentação do dossiê proposto, no qual deverá ser contemplada a importância do tema proposto para o Ensino de história, breve apresentação dos artigos e as respectivas contribuições das discussões propostas pelo dossiê para o campo e para a comunidade de pesquisadores e profissionais da área.</p> <p>Uma vez aprovadas as propostas de dossiês, as mesmas serão divulgadas por meio de ampla chamada pública, direcionada à comunidade nacional e internacional, a fim de atrair propostas de artigos para as diversas seções, devendo ser submetidos aos procedimentos recorrentes da Revista História Hoje.</p> <p align="right"><strong>Mônica Martins da Silva </strong></p> <p align="right">Editora 2021-2023</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>*****</strong></p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA CHAMADA DE DOSSIÊS TEMÁTICOS (2020/2021)</strong></p> <p>Foram aprovados os seguintes dossiês:</p> <p>2020/1 - NARRATIVAS, DIREITOS HUMANOS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA</p> <p>Organizadores:</p> <p>Dra. Raquel Alvarenga Sena Venera - Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE</p> <p>Ms. Felipe Rodrigues da Silva - UNISOCIESC e redes municipal de Joinville e estadual de Santa Catarina</p> <p>PRAZO LIMITE DE SUBMISSÃO: 31/7/2020</p> <p> </p> <p>2020/2 - APRENDIZAGEM HISTÓRICA EM QUESTÃO</p> <p>Organizadores:</p> <p>Dra. Marcella Albaine Farias da Costa - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS</p> <p>Dr. Marcus Leonardo Bomfim Martins - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (ProfHistória/UFRJ)</p> <p>PRAZO LIMITE DE SUBMISSÃO: 31/8/2020</p> <p> </p> <p>2021/1 - PATRIMÔNIOS DIFÍCEIS E ENSINO DE HISTÓRIA</p> <p>Organizadores:</p> <p>Dra. Cristina Meneguello – Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP</p> <p>Dra. Daniela Pistorello – Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE</p> <p>PRAZO LIMITE DE SUBMISSÃO: 30/9/2020</p> <p> </p> <p>2021/2 - ENSINO DE HISTÓRIA EM “PERIFERIAS”: ENSINAR E APRENDER EM MARGENS, BORDAS E FRONTEIRAS</p> <p>Organizadores:</p> <p>Dr. Giovani José da Silva – Universidade Federal do Amapá – UNIFAP</p> <p>Ms. Bruno Rafael Machado Nascimento – Rede estadual do Amapá</p> <p>PRAZO LIMITE DE SUBMISSÃO: 31/10/2020</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>***</strong></p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>EDITAL PARA CHAMADA DE DOSSIÊS TEMÁTICOS DA REVISTA HISTÓRIA HOJE – Biênio 2020/2021</strong></p> <p> </p> <p>A revista <em>História Hoje - RHHJ </em>(ISSN: 1806-3993), publicação semestral da Associação Nacional de História - ANPUH - Brasil que se dedica a divulgar resultados de pesquisa, reflexões, projetos e experiências voltados para temas que privilegiem a articulação entre História, Ensino de História e Formação Docente e também a criar um espaço institucional de debate sobre os diferentes lugares de atuação dos profissionais da área, especialmente nos âmbitos das escolas de Educação Básica e dos cursos superiores, convida membros da comunidade acadêmica e pesquisadores a apresentarem propostas de dossiês temáticos. Serão selecionados quatro (4) dossiês, para a publicação nos próximos números da Revista (2020/1, 2020/2, 2021/1 e 2020/2).</p> <p>Os dossiês podem ser propostos por até dois (2) organizadores/proponentes. Preferencialmente, um (1) professor ligado a um PPG credenciado na CAPES e um professor/pesquisador ligado a uma instituição de ensino de educação básica, profissional e tecnológica e/ou superior.</p> <p>O presente Edital é regido pelas Diretrizes da RHHJ e seu Conselho Editorial.</p> <p> </p> <p><strong>1) A proposta de dossiês deverá conter os seguintes itens:</strong></p> <p> </p> <ul> <li>Nome, titulação e vínculo institucional do/a(s) organizadores(as);</li> <li>Telefone pessoal para contato.</li> </ul> <p>1.2) Dados curriculares dos proponentes (Currículo Lattes ou CV no caso de estrangeiros);</p> <p>1.3) Resumo e abstract (até 400 palavras);</p> <p>1.4) A descrição e enquadramento da proposta (até 1200 palavras), incluindo os seguintes elementos:</p> <p>- Título (português e inglês);</p> <p>- Objetivos e enfoques pretendidos;</p> <p>- Justificativa da relevância no âmbito do Ensino de História;</p> <p>- Lista de referências bibliográficas relevantes sobre o tema (não mais que 10);</p> <p>- Opcionalmente, uma lista de subtemas a serem desenvolvidos.</p> <p> </p> <p><strong>2) Sobre os critérios de avaliação:</strong></p> <p> </p> <p>Serão considerados como critérios fundamentais da avaliação:</p> <p>2.1) A originalidade da proposta, principalmente em relação às temáticas de dossiês já publicados na revista em outros volumes;</p> <p>2.2) Relevância e atualidade da proposta em consonância com as discussões historiográficas;</p> <p>2.3) Clareza e coerência da proposta em relação à unidade temática do Dossiê;</p> <p>2.4) A abrangência da temática proposta, de modo a permitir, inclusive, a diversidade regional e internacional dos artigos;</p> <p>2.5) Adequação à política editorial da Revista;</p> <p>2.6) Serão excluídas as propostas que não atenderem aos critérios que regem as normas de publicação.</p> <p> </p> <p><strong>3) Do calendário e das etapas de avaliação:</strong></p> <p> </p> <p>3.1) As propostas deverão ser enviadas em formato .doc ou .docx à <em>RHHJ</em>, através do e-mail rhhjeditor@anpuh.org (Assunto: Proposta de dossiê – seleção 2020-2021) até as 23h59min do dia <strong>30/04/2020</strong>;</p> <p>3.2) As propostas recebidas pela Comissão Editorial da<em> RRHJ</em> serão analisadas levando-se em conta os critérios do presente edital. Todas as propostas aprovadas serão endereçadas ao Conselho Editorial;</p> <p>3.3) A Conselho será responsável por pontuar e hierarquizar as propostas de acordo com os critérios de avaliação expostos no item 1;</p> <p>3.4) O Editor ficará responsável por coordenar o trabalho de avaliação de dossiês e divulgar os resultados até dia 15 de maio de 2020<strong> (adiado para o dia 18 de maio)</strong></p> <p>3.5) As propostas não selecionadas ou não classificadas poderão ser reapresentadas na chamada seguinte.</p> <p> </p> <p><strong>4) Sobre as atribuições dos organizadores dos dossiês aprovados para publicação:</strong></p> <p> </p> <p>4.1) Incentivar a participação de contribuições;</p> <p>4.2) Preparar um texto de apresentação denso, capaz de problematizar, sob o ponto de vista historiográfico, o tema escolhido, apresentando os artigos;</p> <p>4.3) Informar aos editores a respeito de eventuais imprevistos relativos à publicação;</p> <p>4.4) Poderão participar como co-editores de seção dos artigos vinculados ao dossiê, observando os procedimentos de avaliação acadêmica definidos pelo Conselho Editorial;</p> <p>4.5) É facultativa a submissão de artigos dos coordenadores para o dossiê;</p> <p>4.6) Em caso de impossibilidade de publicação de algum dos dossiês aprovados, será convidado o próximo classificado pelo Conselho, e assim sucessivamente caso seja necessário.</p> <p> </p> <p><strong>5) Sobre a política editorial relativa aos dossiês:</strong></p> <p> </p> <p>5.1) Os originais dos dossiês serão submetidos a pareceristas, obedecendo às mesmas regras dos ARTIGOS LIVRES conforme as normas de publicação;</p> <p>5.2) Serão selecionados quatro (4) dossiês para publicação no biênio 2020-2022;</p> <p>5.3) Caberá ao Conselho Editorial escolher as datas de publicação dos dossiês dentro do período;</p> <p>5.4) O dossiê, para ser publicado, deverá atingir no mínimo 4 artigos com pareceres favoráveis, podendo chegar a 8 artigos publicados mais a apresentação;</p> <p>5.5) Não é permitido aos membros do Conselho Editorial a submissão de proposta de dossiês;</p> <p>5.6) Os casos omissos serão analisados pela Conselho Editorial.</p> <p> </p> <p align="right">São Paulo, 12 de março de 2020.</p> <p> </p> <p> </p> <p align="center"><em>Renilson Rosa Ribeiro</em></p> <p align="center">Editor - RHHJ</p>Revista História Hoje2020-03-12