https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/issue/feedRevista História Hoje2023-10-18T18:17:20-03:00Marcus Leonardo Bomfim Martinsrhhjeditor@anpuh.orgOpen Journal Systems<p>A Revista <strong>História Hoje </strong>- de acesso livre -<strong> </strong>é uma publicação semestral da Associação Nacional de História - ANPUH - Brasil que se dedica a divulgar resultados de pesquisa, reflexões, projetos e experiências voltados para temas que privilegiem a articulação entre História, Ensino de História e Formação Docente e também a criar um espaço institucional de debate sobre os diferentes lugares de atuação dos profissionais da área, especialmente nos âmbitos das escolas de Educação Básica e dos cursos superiores. </p> <p><strong><em>Qualis </em>A1 em História e em Educação</strong></p> <p>ISSN: 1806-3993</p>https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/971O que não é empatia histórica? 2023-05-23T22:46:44-03:00Ana Paula Rodrigues Carvalhocarvalhoanapaula14@gmail.com<p class="EstiloPaula">Neste artigo proponho uma discussão teórica e prática a respeito do conceito de empatia histórica à luz da Educação Histórica inglesa. Em um primeiro momento irei abordar as principais críticas relacionadas aos usos desse conceito em âmbito escolar. Tais críticas, como veremos, decorrem diretamente de uma definição errônea do termo, o que vem, de fato, comprometendo sua utilização e ameaçando sua legitimidade mesmo entre professores/pesquisadores do campo. Em um segundo momento analisarei as ideias históricas que estudantes de ensino médio apresentaram sobre este conceito após uma atividade realizada com o jornal fascista italiano <em>La Provincia di Bolzano</em>.<strong> </strong></p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ana Paula Rodrigues Carvalhohttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1049Na “tranca”: relações de gênero, sexualidades e ensino de história na internação socioeducativa2023-07-10T14:04:12-03:00Allan Ribeiroallan_mata@hotmail.com<p>Analisamos concepções de gênero e sexualidades nos relatos das práticas de professores de história lotados em unidades de internação socioeducativa. Selecionamos dois professores efetivos e lotados em escolas públicas no interior de Centros de Atendimento Socioeducativos (CASEs), unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (FUNASE) voltadas à execução da medida no Estado de Pernambuco. Em diálogo com Monteiro (2010), Junqueira (2013) e Seffner (2013), discutimos saberes e fazeres desses profissionais na privação de liberdade. As entrevistas identificaram a rotina de violências sofrida por adolescentes e jovens. Práticas diversas de controle, vigilância e desclassificação configuraram “trancas” cisheteronormativas e homofóbicas na internação. Nessa rigorosa “gestão das fronteiras da normalidade” (JUNQUEIRA, 2013), os professores não “transportaram” conteúdos de gênero e sexualidades para as aulas de história – eles já ocupam esses espaços, constituem saberes docentes e discentes.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Allan Ribeirohttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1007O revisionismo ideológico nas escolas2023-01-30T16:41:21-03:00Pedro Zarottisievelicious@gmail.com<p>Este artigo tem por objetivo compreender alguns aspectos relacionados às manifestações de revisionismo ideológico que ocorreram no espaço escolar com professoras e professores mestres em ensino de História. Como aporte teórico, utilizou-se a tipologia negacionismo, revisionismo historiográfico e ideológico (NAPOLITANO & JUNQUEIRA, 2019) e o conceito de apropriação conservadora sobre o passado (MENEZES, 2019). Desenvolveu-se uma pesquisa de natureza exploratória haja vista a necessidade de tornar mais explícita a situação problemática gerada pela chegada do revisionismo ideológico às salas de aula. Então, operacionalizou-se o levantamento como procedimento técnico, utilizando-se do questionário como instrumento para a coleta dos dados. Estes foram analisados através da Análise Exploratória de Dados. Os resultados permitem a proposição de algumas hipóteses a serem investigadas em pesquisas futuras.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Pedro Zarottihttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1130Editorial - Ensino de História: entre práticas docentes e experiências narrativas2023-09-21T17:37:12-03:00Mônica Martins da Silvarhhjeditor@anpuh.orgMarcus Leonardo Bomfim Martinsrhhjeditor@anpuh.org2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista História Hoje Secretariahttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1103Práticas de ensino de História em contextos2023-07-31T18:07:51-03:00Carmem Zeli de Vargas Gilcarmemz.gil@gmail.comAna Zavalaazavala@claeh.edu.uyMarisa Raquel Massonemarisamassone@hotmail.com2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Carmem Zeli de Vargas Gil, Ana Zavala, Marisa Raquel Massonehttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1100Teorizando desde la práctica para transformarla. Un análisis desde la enseñanza de la Historia2023-07-21T00:19:22-03:00Viviana Pappiervpappier@yahoo.comAylen Galina Rubinsteingalina.aylen@gmail.com<p><span class="Y2IQFc" lang="pt">Resenha de Ana Zavala e outros autores (2019) “Pensar, repensar, mudar. Quando na minha aula de história alguma coisa tem que ser diferente”. Biblioteca Nacional do Uruguai</span></p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Viviana Pappier, Aylen Galina Rubinsteinhttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1069Entrevista con Silvia Finocchio2023-03-16T09:28:21-03:00Marisa Raquel Massonemarisamassone@hotmail.comAna Zabalaazavala@claeh.edu.uyCarmen Zeli de Vargas Gil carmemz.gil@gmail.com<p>Silvia Finocchio es Profesora de Historia por la UBA (1982) y Doctora<br />en Ciencias Sociales por FLACSO (2007). Se desempeña como profesora titular<br />de Historia General de la Educación en la UNLP y profesora asociada de<br />Didáctica y Prácticas de la Enseñanza (historia) en la UBA. Entre 2017 y 2020<br />ha dirigido la carrera de Historia en la UBA y es actualmente investigadora en<br />el programa Educación, Conocimiento y Sociedad del Área de Educación de<br />FLACSO Argentina donde dirige el posgrado en “Curriculum y prácticas escolares”.<br />Se destaca su papel como consultora de UNESCO para asuntos curriculares<br />en distintos países de América Latina y el Caribe. Ha sido también<br />invitada por diferentes países americanos y europeos para realizar estancias<br />de investigación o para dictar seminarios. Fue consultora del Ministerio de<br />Educación en Argentina, en el cual se desempeñó como directora de Curriculum<br />y Capacitación Docente entre 1999 y 2001. Entre sus libros, sobresale La<br />Escuela en la historia argentina, editado por Edhasa en 2009.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marisa Raquel Massone, Ana Zabala, Carmen Zeli de Vargas Gil https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1047"Era assim que eu queria um Museu"2023-03-12T17:16:48-03:00Mariana Jucá de Mello Cardozomarianad3mello@gmail.com<p>Neste trabalho, analiso minha prática docente a partir da experiência das aulas de História em dois museus da cidade de Florianópolis, no ano de 2022, para pensar sobre o acesso ao passado, me questionando sobre o modo como o trabalho no museu é capaz de mobilizar conceitos relacionados com o tempo histórico. Este estudo foi realizado, em uma escola pública com estudantes do 6º ano, nas aulas presenciais de História, tendo como pergunta norteadora da pesquisa: <em>Como relacionar, junto aos meus estudantes, as dimensões temporais a partir de práticas culturais nos museus?</em> O texto está organizado em três partes: a primeira sobre a volta para a escola: primeiras aulas no pós-pandemia, a segunda sobre a aula e o tempo do Museu e a terceira sobre uma reflexão acerca dos diversos sentidos da aula no museu.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mariana Jucá de Mello Cardozohttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1053Ausencias y presencias en la América colonial2023-06-26T22:40:14-03:00Marcia González Barriosmarciagonzalez81@gmail.com<p>El artículo parte de consideraciones generales en torno a la Historia de las mujeres y el enfoque de género en la clase de historia en el contexto de mi práctica docente, abordando la resignificación de experiencias pasadas, por un lado, y reflexionando sobre un proyecto que dota de mayor complejidad a la acción docente, por otro. Lo hace, en primer lugar, describiendo y analizando una secuencia de actividades propuestas a los alumnos, buscando el análisis comparativo de la crónica de Ulrico Schmidl y la carta de Isabel de Guevara durante el proceso de colonización del Río de la Plata. Y, en segundo lugar, reflexiona sobre las posibilidades de incorporar desde dicho enfoque algunos aspectos destacables de las experiencias de Mencía Calderón y Sor Juana Inés de la Cruz.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marcia González Barrioshttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1057Imágenes en los espejos del pasado. El uso de las imágenes en mis clases de Historia 2023-06-26T22:43:16-03:00Marina Devotomarinadevoto6@gmail.com<p>O artigo analisa três experiências de aulas que vivi em diferentes momentos da minha carreira docente. Em todos os três, o uso de imagens na aula de História é a preocupação fundamental. A história como disciplina nasceu tendo a escrita como sua principal fonte de conhecimento. A relação da pesquisa histórica com as imagens é recente e complexa e se reflete de alguma forma em diferentes tendências do ensino de história. Essa complexidade aparece claramente nas experiências que vou analisar. Quero que as imagens que utilizo nas minhas aulas tenham um papel central como forma de abordar o passado e não como simples ilustração da história oral ou escrita da turma. Imagens do passado são como reflexos em espelhos. Esses espelhos são produtos humanos que se destinam a refletir de uma determinada maneira. Compreender a complexidade do espelho -da imagem do passado- é a questão.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marina Devotohttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1040La Odisea: una historia de guerra y de amor 2023-03-08T14:18:18-03:00Ana Zavalaazavala@claeh.edu.uy<p>El artículo analiza una clase ‘diferente’ en el contexto de mi curso de primer año liceal. La primera parte pone brevemente bajo análisis los fundamentos de dedicar una clase a narrar algunos pasajes de <em>La Odisea</em>, mientras que la segunda hace foco en los entrelazamientos narrativos y de hecho temporales que atravesaron aquella clase. La tercera parte está dedicada a las diversas improntas temporales presentes tanto en mi propio discurso narrativo como los que los estudiantes dejaron ver en sus trabajos para finalmente involucrar la propia dimensión temporal de la presente escritura analizando el pasado –vivencia y experiencia– en un escenario que tiene un pie en lo público y otro en lo personal y privado.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ana Zavalahttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1059Escribir un cuento para mi clase de Historia2023-03-13T18:17:52-03:00Mariana Acostaprof.macosta@gmail.com<p>El artículo analiza la posición docente para enseñar historia a partir de un relato ficcional, de una “historia inventada”. En primera persona, exploro en las capas teóricas y las decisiones personales y me pregunto sobre: ¿Cuáles son las convicciones en juego? ¿Cuáles son los temores? ¿Qué decisiones son relevantes? Y sobre todo, ¿cuál es el lugar de la escritura en todo este camino? ¿Qué importancia revistieron las fuentes? Pensar la clase de Historia es una tarea que parece en solitario, pero que en mi práctica se teje con muchos otros (autores, colegas, alumnos). El artículo analiza el momento de enseñar historia con elementos ficcionales, textos literarios, no historiográficos (además de los historiográficos). La exposición nos acerca a escritura analítica enmarcada en el narrativismo.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mariana Acostahttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1042Para uma crítica da consciência pelos afetos2023-06-30T11:13:46-03:00Nilton Mullet Pereiraniltonmp.pead@gmail.comGabriel Torellygabrieltorelly@gmail.com<p>O presente artigo articula-se em dois diferentes sentidos. No primeiro deles, propõe uma crítica aberta e sensível aos pressupostos e usos da categoria da consciência histórica no ensino de História. No segundo, ensaia as condições de possibilidade de um ensino de História que passa pelos afetos. O percurso teórico realiza-se a partir da criação de uma interface entre a filosofia prática de Spinoza e o pensamento ameríndio de Ailton Krenak. Em termos metodológicos, embora não se reporte diretamente a uma coleta de resultados empíricos, evoca ocorrências de sala de aula, inspiradas nas experiências dos ateliês de imaginação histórica, oriundas da pesquisa “Imaginação e ensino de História” e nas experiências de estudo e de prática, no âmbito do projeto “Aprendizagem em História como Arte de Criar Encontros Alegres”, junto a escolas da rede pública do estado. A partir do aprofundamento teórico proposto e da exposição do limiar epistemológico entre a categoria da consciência histórica e a aprendizagem dos afetos, renova-se o fundamento de um ensino de História voltado para responder às urgências éticas e políticas do presente.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Nilton Mullet Pereira, Torelly, Gabrielhttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1032El protagonismo invisible de los textos escolares en la enseñanza actual de las Ciencias Sociales en el contexto argentino2023-03-01T09:38:22-03:00Nancy Romeroromeronancy@live.com.ar<p style="font-weight: 400;">Más allá de los discursos contemporáneos que pronostican la digitalización en todos los ámbitos de la vida social, más allá que los contextos educativos institucionales promuevan o no el uso de textos escolares, más allá de las demandas de las familias, más allá de todo eso, los textos escolares perduran en las aulas de la mano de los/las docentes. Con un papel relevante, muchas veces, los textos escolares son como un hilo invisible que brinda sostén a numerosas inquietudes de los/las docentes. Sin embargo, su invisibilidad no consiste en que no son vistos sino en que no se advierte su importancia en la organización de la enseñanza. En este artículo se analiza una pluralidad de prácticas de enseñanza de las Ciencias Sociales en el nivel primario asociadas al uso de libros de texto a través de las cuales los maestros y las maestras no sólo recrean el conocimiento escolar, sino que generan contextos diversos de aula.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Nancy Romerohttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1039Las prácticas de enseñanza en las aulas de historia2023-03-07T20:15:23-03:00Vanesa Gregorinivanegregorini@yahoo.com.ar<p>El presente artículo discurre entre dos campos del saber: los estudios culturales que han colocado al accionar de los sujetos como motor de cambio de las culturas escolares y la etnografía como enfoque privilegiado que permite acceder a las prácticas de enseñanza, aspectos de particular relevancia para comprender el cotidiano áulico, más allá de lo impuesto o documentado. Desde la perspectiva señalada, se recupera el derrotero de investigación efectuado sobre las prácticas de enseñanza en las aulas de Historia del nivel medio, con el fin de destacar los aportes que la perspectiva etnográfica puede proporcionar a la construcción del conocimiento en la Didáctica de la Historia. Además, se procura reflexionar sobre las dimensiones metodológicas y los posicionamientos teóricos que dialogan en la construcción de un saber con carácter fronterizo y de un campo de investigación al que abonan distintas disciplinas y enfoques.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Vanesa Gregorinihttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1036Prácticas de lectura de documentales en la historia escolar 2023-03-06T14:12:04-03:00Marisa Raquel Massonemarisamassone@hotmail.com<p>En el entramado de transformaciones culturales y tecnológicas globales y de políticas públicas generadas durante las dos primeras décadas de los 2000 en la Argentina, las y los profesores utilizan cada vez más documentales televisivos como lecturas propias y como objetos de lectura en las clases y/o en las tareas escolares para enseñar historia. Al hacerlo, ponen en juego diversas prácticas de lecturas, asociadas con distintas representaciones sobre el cine en general y los documentales en particular. También despliegan y combinan diversos sentidos historiográficos, pedagógicos y didácticos en su lectura, emulando los diversos componentes de una clase. A partir de una investigación cualitativa asociada al paradigma interpretativo, en este artículo se analiza las particularidades de estos materiales, las maneras en que se propone su lectura y los sentidos de estas prácticas en la historia escolar en la escuela media en la Ciudad de Buenos Aires.</p> <p>Palabras clave: materiales educativos – documentales – lectura – historia escolar</p> <p><strong>Práticas de leitura documental em história escolar </strong></p> <p> </p> <p>No marco das transformações culturais e tecnológicas globais e das políticas públicas geradas durante as duas primeiras décadas dos anos 2000 na Argentina, os professores usam cada vez mais os documentários televisivos como suas próprias leituras e como objetos de leitura nas aulas e/ou nas tarefas de casa para ensinar história. Ao fazê-lo, põem em jogo várias práticas de leitura, associadas a diferentes representações do cinema em geral e do documentário em particular. Eles também exibem e combinam vários significados historiográficos, pedagógicos e didáticos em sua leitura, emulando os vários componentes de uma aula. A partir de uma pesquisa qualitativa associada ao paradigma interpretativo, este artigo analisa as particularidades desses materiais, as formas como se propõem a lê-los e os significados dessas práticas na história do ensino médio na cidade de Buenos Aires.</p> <p>.</p> <p>Palavras-chave: materiais didáticos – documentários – leitura – história escolar</p> <p> </p> <p><strong>Documentary reading practices in school history </strong></p> <p> </p> <p>In the framework of global cultural and technological transformations and public policies generated during the first two decades of the 2000s in Argentina, teachers increasingly use television documentaries as their own readings and as reading objects in classes and/or in homework to teach history. In doing so, they bring into play various reading practices, associated with different representations of cinema in general and documentaries in particular. They also display and combine various historiographical, pedagogical and didactic meanings in their reading, emulating the various components of a class. Based on qualitative research associated with the interpretive paradigm, this article analyzes the particularities of these materials, the ways in which they are proposed to be read, and the meanings of these practices in middle school history in Buenos Aires city.</p> <p> </p> <p>Keywords: educational materials – documentaries – reading – school history</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marisa Raquel Massonehttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1041Paridade entre histórias indígenas e ocidentais2023-06-19T20:32:57-03:00Genaro Oliveirag.oliveira@massey.ac.nz<p>O artigo reflete sobre os desafios de ensinar história no contexto atual de reformas curriculares na Nova Zelândia. Em particular, discuto meus aprendizados e obstáculos, como brasileiro e professor de uma universidade pública, para implementar um currículo de história pioneiro no país. Na primeira parte, apresento um breve histórico dos contextos de ensino de história na Nova Zelândia, com foco no atual de processo reformulação do atual currículo national neozelandês o qual, entre tantas mudanças significativas, se inspira em um princípio pioneiro intitulado <em>mana ōrite mō te mātauranga</em>, que pretende dar equidade epistemológica entre tradições de conhecimento indígenas e ocidentais. Na segunda parte, detalho e reflito sobre minhas próprias iniciativas em sala de aula ao repensar “o que” e “como?” ensinar história para futuro professores de história neozelandeses no atual contexto descolonizador de mudanças políticas e epistemológicas.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Genaro Oliveirahttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/939A construção de um podcast sobre a Rainha Jinga2023-03-27T10:35:50-03:00Maria Emilia Vasconcelos dos Santosemilia.vasconcelos@ufrpe.brVitor Matheus de Araújo Barbosavmitheus@gmail.comYasmin Christine Coutinho de Sá Leitãoyasmindesaleitao@gmail.com<p>O presente artigo é um relato acerca da pesquisa, elaboração e aplicação de um podcast acerca da personagem histórica “Rainha Jinga”, realizado junto às turmas de 2º Ano do Ensino Médio da Escola Técnica Estadual Dom Bosco, em Recife, Pernambuco. A ação foi desenvolvida por estudantes participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Apresentamos, neste texto, o arcabouço teórico consultado para a produção do podcast, o próprio processo de construção desse material e os resultados e perspectivas concebidos não só após a aplicação do podcast, como também de um questionário interessado em entender o nível de compreensão dos estudantes e os elos criados nessa complexa relação entre passado e presente.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Maria Emilia Vasconcelos dos Santos, Vitor Matheus de Araújo Barbosa, Yasmin Christine Coutinho de Sá Leitãohttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1054“Então minha aula já é decolonial e antirracista?!?”2023-03-13T23:33:08-03:00Cinthia Monteiro de Araujocinthiaraujo@hotmail.comPedro Vitor Coutinho dos Santospedrovcsk33@gmail.com<p class="normalaqui">Este trabalho propõe uma análise sobre algumas práticas de ensino que ocorrem nas salas de aulas do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) do estado do Rio de Janeiro, a partir de percepções de professoras e professores que estudaram, que estudam e que dão aulas no Programa. Voltamos nossos olhares para as miudezas potentes que existem no cotidiano de suas salas de aulas, como a própria ideia de que parte de sua potência vem da acomodação de diversas salas de aulas dentro da sala de aula das disciplinas do ProfHistória. Para isso realizamos uma metodologia cruzada entre a conversa com metodologia de pesquisa, a epistemologia das macumbas e a pesquisa no/do/com os cotidianos.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Cinthia Monteiro de Araujo, Pedro Vitor Coutinho dos Santoshttps://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/1051Desarrollo de la profesionalidad en la enseñanza de la historia.2023-06-19T19:38:30-03:00Mary Coralesmarcorales@gmail.com<p>El artículo propone analizar un proyecto de enseñanza de Didáctica de la Historia del Profesorado de Historia en el Instituto de Profesores Artigas, con la intención de dar cuenta de las potencialidades en la formación profesional de la escritura de análisis de las acciones de enseñanza. Se sitúa este trabajo en un contexto de transformaciones educativas impuestas y se apela a la importancia del desarrollo de la profesionalidad docente en tanto desarrollo de autoría de pensamiento.</p> <p>Este texto integra la voz de los estudiantes a través de los múltiples textos producidos por ellos donde analizan sus acciones de enseñanza de la historia en la Enseñanza Media. Es también fruto de un trabajo posterior al curso donde nos propusimos volver sobre lo hecho y poner en análisis el trayecto compartido en un año tan conflictivo para los docentes en Uruguay.</p>2023-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mary Corales