É professor adjunto em Prática do Ensino de História do quadro permanente do Departamento de História da Universidade Federal do Mato Grosso, campus Cuiabá. Atua nas disciplinas de Estágio Supervisionado de Ensino de História e Didática Para o Ensino de História. É professor permanente do Programa de Pós-Graduação em História da mesma instituição na Linha de Pesquisa Ensino de História, Memória e Patrimônio.Tem experiência na área de História, com ênfase em no campo de pesquisa Educação Histórica, atuando principalmente nos seguintes temas: educação histórica, teoria e filosofia da história, formação continuada de professores de História, conceitos historiográficos, histórias em quadrinhos, narrativas visuais, aprendizagem histórica e conceitos históricos dos alunos. É investigador do Laboratório de Pesquisa em Educação Histórica (LAPEDUH-UFPR) ligado à linha de pesquisa Cultura, Escola e Ensino do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná; o LAPEDUH pertence ao Grupo de pesquisa Cultura, Saberes e Práticas escolares e Educação Histórica; também, é pesquisador do Grupo de pesquisa ETRÚRIA: Laboratórios de estudos de Memória, Patrimônio e Ensino de História; é coordenador do Grupo de pesquisa EDUCAÇÃO HISTÓRICA: Didática da História, consciência histórica e narrativas visuais, certificado pela UFMT. Estes três grupos estão vinculados ao CNPq. É coordenador do subprojeto História do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) da UFMT.
Este artigo investiga como os jovens estudantes de ensino médio brasileiros expressam sua consciência histórica com base em suas narrativas históricas gráficas. Tem como objetivo oferecer aproximações teóricas sobre como é possível abordar, dentro da Educação Histórica, as histórias em quadrinhos construídas pelos estudantes considerando as discussões sobre narrativa histórica como formas de aprendizagem histórica ligadas aos tipos de disposição da consciência histórica desses sujeitos. Buscou-se compreender se os conceitos de intersubjetividade e verdade, ligados à identidade histórica dos jovens, interferem na orientação de sentido no tempo quando eles produzem suas próprias narrativas históricas gráficas.