Professor de estágios docentes supervisionados em Ensino de História na Faculdade de Educação junto ao Departamento de Ensino e Currículo. Docente e orientador no Mestrado Profissional em Ensino de História PROF HISTÓRIA.
UFRGS
Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História PROF HISTÓRIA
Professor Associado IV da Faculdade de Educação da UFRGS, junto ao Departamento de Ensino e Currículo (DEC). É docente e orientador junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU) na linha de pesquisa Educação, Sexualidade e Relações de Gênero, e junto ao Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História PROF HISTÓRIA.
Este artigo aborda temas socialmente controversos e sensíveis no âmbito do ensino de história. As questões socialmente vivas se constituem na contemporaneidade em objetos privilegiados dos currículos de história, em função, por um lado, das demandas sociais de grupos identitários e, de outro, dos movimentos que buscam interferir na liberdade de ensinar e no direito de aprender, direitos assegurados na Constituição Federal de 1988. O artigo quer construir a categoria de passado vivo como elemento central na constituição de currículos de ensino de história e, para isso, se vale de um duplo movimento: a produtividade dos conceitos de residualidade e remanescência, e a decidida conexão da prática docente em história com o campo da educação em direitos humanos. Ao final, discutem-se algumas cenas escolares onde tais questões foram enfrentadas.
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