Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Dossiê

v. 11 n. 23 (2022): Julho-Dezembro

Pensamento histórico e cultura digital: desafios e experiências na formação de professores

DOI
https://doi.org/10.20949/rhhj.v11i23.911
Enviado
março 10, 2022
Publicado
2022-11-16

Resumo

O presente artigo relata e analisa a experiência do subprojeto da área de História no PIBID (Programa de Bolsas de Iniciação à Docência), desenvolvido entre 2020 e 2022, inicialmente intitulado: “Trabalhando com as TDICs para o ensino e a aprendizagem significativa em História”. O subprojeto, formulado a partir da concepção de aprendizagem significativa, nos direcionou para o desafio de trabalhar com o conceito de pensamento histórico (LEE, 2011; BORRIES, 2011), que conduz à ideia de uma com foco no domínio e na mobilização de determinados princípios, conceitos e operações ligados à construção, representação e usos do conhecimento histórico. Buscou-se explorar essas dimensões a partir de diversas possibilidades educacionais vinculadas à cultura digital (BARATO & CRESPO, 2013) e ao uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs).

O presente artigo relata e analisa a experiência do subprojeto da área de História no PIBID (Programa de Bolsas de Iniciação à Docência), desenvolvido entre 2020 e 2022, inicialmente intitulado: “Trabalhando com as TDICs para o ensino e a aprendizagem significativa em História”. O subprojeto, formulado a partir da concepção de aprendizagem significativa, nos direcionou para o desafio de trabalhar com o conceito de pensamento histórico (LEE, 2011; BORRIES, 2011), que conduz à ideia de uma com foco no domínio e na mobilização de determinados princípios, conceitos e operações ligados à construção, representação e usos do conhecimento histórico. Buscou-se explorar essas dimensões a partir de diversas possibilidades educacionais vinculadas à cultura digital (BARATO & CRESPO, 2013) e ao uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs).

Referências

  1. BARATO, S. S.; CRESPO, L. F. Cultura digital ou cibercultura: definições e elementos constituintes da cultura digital, a relação com aspectos históricos e educacionais. Rev. Científica Eletrônica UNISEB, Ribeirão Preto, v. 1, n. 2, p. 16-25, ago./dez. 2013.
  2. BARROS, Patrícia M. Cultura Digital e a Formação de Professores: o ensino de história no tempo presente. Intermeio: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação. v.25, n. 49.1, p. 195-211, Dossiê Especial, 2019.
  3. BORRIES, Bodo V. Competence of the historical thinking, mastering of a historical framework, or knowledge of historical canon? Internationa Review of History Education. v. V, 2009. p. 283-306.
  4. LEE, Peter. Em direção a um conceito de literacia histórica. Educar em Revista. n. Especial, 2006, p. 131-150.
  5. __________. “Por que aprender História”? Educar em Revista. Dossiê: História, epistemologia e ensino: desafios de um diálogo em tempos de incertezas. N 42. out/dez 2011.
  6. _________. Literacia histórica e história transformativa. Educar em Revista. n. 60, p. 107-146. Abr/Jun, 2016. P. 107-146.
  7. KÖRBER, Andreas. Historical consciousness, historical competencies – and beyond? Some conceptual development within German history didactics. Deutsches Institut für Internationale Pädagogische Forschung (DIPF). 2015, 56 S. - URN: urn:nbn:de:0111-pedocs-108118.
  8. RÜSEN, J. Jörn Rüsen e o ensino de História. Curitiba: Editora UFPR, 2010a. p. 23-40.
  9. SEIXAS, Peter. Historical Consciousness. The progress of Knowledge in a Postprogressive Age. In STRAUB, Jürgen. Making Sense of History: narration, identify na historical consciousness. New York - Oxford: Berghan Books, 2006.
  10. _____________. A model of historical thinking. Educational Philosophy and Theory . V. 49, nº 6, 2017, p. 593-605.