O artigo problematiza a emergência de histórias públicas reacionárias e novos negacionismos influenciados pela profusão de narrativas históricas vinculadas aos meios de comunicação e às ideias de pós-verdade. Assim, destacam-se as relações entre história, mídia e ensino, abusos do passado, difusão de narrativas históricas e consumo. Ao final, aponta para os desafios colocados ao próprio lugar da história e dos professores de história frente a essa produção.