Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Dossier

Vol. 12 No. 24 (2023): January-June

The Ancient Economy as a Possibility of Construction of Alterity in the Teaching of Ancient History

DOI
https://doi.org/10.20949/rhhj.v12i24.983
Submitted
September 15, 2022
Published
2023-04-19

Abstract

Ancient economy has been relegated to
the background in the teaching of Ancient
History present in the BNCC proposal.
Its generalizing and little-depth
character does not contribute to a perspective
that accentuates the alterity of
the economic activities of Antiquity, in
addition to not encouraging forms of
comparison between different societies.
The objective of this paper is to reflect
on economic concepts and practices,
such as exchanges, trade and market in
the light of new historiographical perspectives
how a way of deepening the
proposal for History teaching presented
at the BNCC and overcoming Eurocentric
perspectives associated with History
and antiquity.

References

  1. AMIN, S. O eurocentrismo: crítica de uma ideologia. São Paulo: Lavrapalavra, 2021.
  2. BERNAL, M. Atenea Negra. Las raíces afroasiáticas de la civilización clásica. Vol. 1: La invención de la antigua grecia, 1785-1985. Barcelona: Crítica, 1993.
  3. BERNAL, M. A imagem da Grécia como uma ferramenta para o colonialismo e para hegemonia europeia. Tradução de Fábio Adriano Hering. In: BERNAL, M.; CANFORA, L.; FUNARI, P. P.; OLIVEIRA, L. Repensando o mundo antigo. Textos Didáticos, n. 52. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2005, p.13-31.
  4. BOVO, M. R, DEGAN, A. As temporalidades recuadas e sua contribuição para a aprendizagem histórica: o espaço como fonte para a História Antiga e Medieval. História Hoje. Revista de História e Ensino, v. 6, n. 12, 2017.
  5. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
  6. BÜCHER, K. Études d’histoire et d’economie politique. Bruxelas; Paris: Henri Lamertin Éditeur & Félix Alcan Éditeur, 1901.
  7. BURKE, E. M. The Economy of Athens in the classical Era: some adjustments to the primitivism model. Transactions of the American Philological Association, v. 122, p. 199-226, 1992.
  8. CARVALHO, A. G. Historiografia e paradigmas: a tradição primitivista substantivista e a Grécia antiga. 2007. Tese (Doutorado em História Social) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2007.
  9. CARVALHO, A. G.; GIRARDI, L. W.; FIGUEIREDO, C. F. Diálogos entre a História Antiga e o Ensino de História: a história global no currículo da BNCC do sexto ano. Revista Transversos. Rio de Janeiro, n. 23, 2021.
  10. CHEVITARESI, A. L; CORNELI, G; SILVA, M. A. O. A tradição clássica e o Brasil. Brasília: Editora Fortium, 2008.
  11. CONRAD, S. O que é História global. Tradução de Teresa Furtado e Bernardo Cruz. Lisboa: Edições 70, 2019.
  12. FINLEY, M. A Economia Antiga. Porto: Ed. Afrontamento, 1980.
  13. FLORENZANO, M. B. A reciprocidade e a Grécia Antiga. In: CARVALHO, A. G. Interação social, reciprocidade e profetismo no mundo antigo. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004.
  14. FRANK, A. G. Reorient. Global economy in the Asian Age. California: University of California Press, 1998.
  15. GODELIER, M. O enigma do Dom. Tradução de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2001.
  16. GOODY, J. O roubo da História. Como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do Oriente. Tradução de Luiz Sérgio Duarte da Silva. São Paulo: Editora Contexto, 2008.
  17. GUARINELLO, N. L. História Antiga. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2019.
  18. GUDEMAN, S. The Anthropology of Economy. Oxford: Blackwell Publishers, 2001.
  19. HALL, S. O Ocidente e o Resto: Discurso e Poder. Projeto História, São Paulo, n. 56, p. 314-361, 2016.
  20. HIRTH, K. The organization of Ancient economies. A global perspective. Cambridge: Cambridge University Press. 2020.
  21. LIVERANI, M. Antigo Oriente. História, sociedade e economia. São Paulo: Edusp, 2016.
  22. MAUSS, M. The gift. The form and the reason for exchange in archaic societies. London, New York: Routledge Classics, 2002.
  23. MIGEOTTE, L. Les cites grecques: une économie à plusieurs niveaux. In: ROMAN, Y.; DALAISON, J. L’économie antique, une économie de marché ? LyonParis, 2008. p. 69-86.
  24. MOERBECK, G. Em defesa do Ensino da História Antiga nas escolas contemporâneas: Base Nacional Curricular Comum, usos do passado e pedagogia decolonial. Brathair, São Luís, v. 1, n. 21, p. 50-91, 2021.
  25. MORENO GARCIA, J. C. Households. UCLA Encyclopedia of Egyptology, Los Angeles, p. 1-10, 2012.
  26. MORENO GARCIA, J. C. The State in Ancient Egypt. Power, Challenge and Dynamics. London, New York: Bloomsbury Academic. 2020.
  27. POLANYI, K. The livelihood of man. New York; San Francisco; London: Academic press, 1977.
  28. POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
  29. POLANYI, K.; ARENSBERG, M.; PEARSON, H. W. Comercio y mercado en los imperios antiguos. Tradução de Alberto Nicolás. Barcelona: Labor Universitaria, 1976.
  30. SAID, E. Orientalismo: O Oriente como Invenção do Ocidente. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
  31. SANTOS, D. O Ensino de História Antiga no Brasil e o Debate da BNCC. Outros Tempos, São Luís, v. 16, n. 28, p. 128-145, 2019.
  32. SILVER, M. Economic Structures of Antiquity. Londres: Praeger, 1995.
  33. WOOD, E. M. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
  34. WOOD, E. M. Anti-eurocentrismo eurocêntrico. Germinal: marxismo e educação em debate, v. 14, n. 1, p. 490–504, 2022.
  35. XAVIER DE LIMA, D. M. Uma história contestada: a História Medieval na Base Nacional Comum Curricular (2015-2017). Anos 90, Porto Alegre, v. 26, p. 1-21, 2019.
  36. YOFFEE, N. Mitos do Estado arcaico. São Paulo: Edusp, 2013.
  37. ZAPATA, H. M. H. ¿Tiene sentido estudiar historia antigua del cercano Oriente hoy? Tres razones y algunas reflexiones. Revista Brasileira de História, v. 40, n. 84, p. 193-216, 2020.

Downloads

Download data is not yet available.