A sequência didática (SD) roteiriza aulas para o ensino de História sobre o sistema sexo-gênero, e suas ontologias sócio-históricas e subjetivo-culturais. Volta-se para o Ensino Médio (3º ano) e ancora-se na consciência histórica crítico-genética, desvelando regimes de verdade erigidos nas/pelas relações de saber-poder, as quais atravessam temporalidades e suprimem/abjetificam as diferenças. Divide-se em duas unidades, cada qual com três momentos (laços) didáticos que, ao todo, computam onze aulas de 50 minutos. A SD incita processos educativos interativos por meio de metodologias ativas como dinâmicas pedagógicas. Emprega recursos como: plataformas digitais, hiperlinks, textos, audiovisual (documentário), iconografias (imagens), HQ. Contém aportes teóricos, atividades e avaliação, e os conteúdos situaram-se nas lacunas e/ou no silenciamento encontrados em livros didáticos de História sobre a questão, resultados que a pesquisa que culminou na SD constatou.