
O artigo propõe um novo modelo de visualização de processos históricos, integrando a Análise de Redes ao ensino de História. Inicialmente, discute concepções de tempo na disciplina e critica a predominância da linha do tempo, que simplifica eventos complexos. A abordagem em redes permite uma representação mais dinâmica e interconectada, potencializada por ferramentas digitais. A pesquisa se baseia em História Digital, História Pública e Humanidades Digitais, defendendo o desenvolvimento de um software livre para facilitar sua aplicação. Inspirado na educação emancipadora de Paulo Freire, o estudo enfatiza inclusão e acessibilidade no uso de tecnologias, incentivando pesquisas futuras sobre sua implementação em diversos contextos educacionais.